O silêncio.
Arma vil que machuca mi'alma,
que afasta-te de mim,
lhe dá outra direção.
Evita-me.
Passa como por um outro qualquer,
não me olha nos olhos,
empurra-me para longe.
A dor.
Abandona-me como um ninguém,
não deixa espaço,
nem olhar para trás.
Esquece.
Em mim não vê significado,
Apenas página virada de um livro,
um livro qualquer que não leu.
Eu.
Eu lamento,
sofro,
e sigo.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Tarde Demais
Tolo, me iludo, penso:
O que espero de verdade?
Minto, quero acreditar,
será possível suportar?
Irreal, ilusório, estúpido
O que espero ganhar na realidade?
Já sei o que estou perdendo,
e tenho noção do que jamais ganharei
Não quero responder a pergunta,
que me rodeia ultimamente,
porque já sei qual é a resposta:
Que já é tarde pra não querer me apaixonar.
Tarde demais.
E não sei quais serão as consequências.
O que espero de verdade?
Minto, quero acreditar,
será possível suportar?
Irreal, ilusório, estúpido
O que espero ganhar na realidade?
Já sei o que estou perdendo,
e tenho noção do que jamais ganharei
Não quero responder a pergunta,
que me rodeia ultimamente,
porque já sei qual é a resposta:
Que já é tarde pra não querer me apaixonar.
Tarde demais.
E não sei quais serão as consequências.
Mais!
Mais próximo queria ser,
queria um pouco menos,
um pouco menos da distância habitual.
Não quero desculpas, nem desvios,
Fugas e esforço para prosa.
Sem dores de cabeça pontuais,
e mudanças de calçada quando me vê.
Não quero apenas lamúrias,
quero também a felicidade!
Sorrisos seus para mim, só pra mim...
No banco da praça com você,
quero dar milhos ao pombos
e saber tudo do seu dia.
Quero que nossa conversa
seja olho no olho, sem intermédios
que nos perdêssemos entre as palavras
e perdêssemos a noção do tempo.
Sem hipocrisia lhe digo: eu quero amor!
De que tipo vai ser você decide,
De que tipo vai ser você decide,
amor é amor de todo jeito.
Então não se afaste, se aproxime,
Só quero um pouco de proximidade
Então atenda esse lamento tolo,
Se tiver paixão melhor ainda!
terça-feira, 27 de maio de 2014
Um quê de verdade
Qualquer falar de mim,
vira falar de você.
Besteira vira poesia
e qualquer frase escrita
encaixa bem melhor na melodia.
Em qualquer sorriso seu me desconcerto,
e por segundos encontro um quê de verdade
onde ela hoje é artigo raro.
Eu sou tolo, confesso,
antiquado demais em se tratando de sentir
E quando se trata de você,
em se tratando de mim,
Qualquer poeira sua em mim é amor,
um tolo amor.
vira falar de você.
Besteira vira poesia
e qualquer frase escrita
encaixa bem melhor na melodia.
Em qualquer sorriso seu me desconcerto,
e por segundos encontro um quê de verdade
onde ela hoje é artigo raro.
Eu sou tolo, confesso,
antiquado demais em se tratando de sentir
E quando se trata de você,
em se tratando de mim,
Qualquer poeira sua em mim é amor,
um tolo amor.
sábado, 24 de maio de 2014
Pouco confuso
Peço pouco moça,
não quero muito,
Peço apenas seu entender.
O que sinto foge ao meu controle,
o acaso é quem ditou a direção.
É tão pouco moça,
é tão simples
mas difícil de compreender.
Sinto muito pelo que sinto
mas esse acaso me fez assim.
Mas é pouco moça,
é confuso,
o que brota em mim e não em você.
Bendito acaso que me desalinha,
que confunde meu querer.
não quero muito,
Peço apenas seu entender.
O que sinto foge ao meu controle,
o acaso é quem ditou a direção.
É tão pouco moça,
é tão simples
mas difícil de compreender.
Sinto muito pelo que sinto
mas esse acaso me fez assim.
Mas é pouco moça,
é confuso,
o que brota em mim e não em você.
Bendito acaso que me desalinha,
que confunde meu querer.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Esperô
Espero.
Espero o que não bate.
Espera, mas não encaixa.
Espero.
Espero sim.
Espera, mas é em vão.
Mas o que espero,
do que espera de mim?
Espero mudança?
Espero amor?
Ou espero fim?
Espero o que não bate.
Espera, mas não encaixa.
Espero.
Espero sim.
Espera, mas é em vão.
Mas o que espero,
do que espera de mim?
Espero mudança?
Espero amor?
Ou espero fim?
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