Ó vento tolo que ousa soprar em meu rosto!
Um ar quente que se confunde com o hálito um dia esquecido.
Não me toque com o seu calor repentino,
Nunca mais quero ouvir suas palavras frias ao meu ouvido.
Vento tolo que corta meu rosto e minha alma!
Que teima em me seguir ao frio,
Deixe quieto meus pés sem meia e a toca que cobre o alto da cabeça
Não preciso de você vento frio!
Sopre e vá embora!
Sopre e vá!
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